27 de fevereiro de 2011

Nunca deixe escapar um amor muito especial

"Muitas vezes quando nos apaixonamos parece que nada mais tem importância à não ser pensar naquele alguém, esquecemos de nós mesmos para viver a vida do outro e quando nos damos conta, perdemos muito tempo sem se olhar bem fundo no espelho e gostar de si mesmos e principalmente nos respeitar. Por que se não gostarmos de nós, como será possível alguém gostar e respeitar os nossos sentimentos? Sem saber que devemos nos amar e nos permitir a felicidade, sim porque ela está em nós, apenas em nós e assim podemos compartilhá-la com o outro. Em certos momentos parece que o amor anda fugindo da gente, mas nunca deixe escapar um amor muito especial: o amor próprio!"



(Aldenir Queiroz)

25 de fevereiro de 2011

Amor próprio


"Parei de tratar com prioridade quem me trata como opção."

Cansei de dar valor a quem não me quer;
Tem muita gente que tá na fila me esperando.
Cansei de me humilhar atrás de alguém que me ignora;
Vou atrás de quem me dá atenção.
Cansei de ficar em segundo plano;
Quero ser prioridade, pelo menos uma vez.
Cansei de ser apenas uma acréscimo à felicidade de alguém;
Quero significar a felicidade de alguém.
Cansei de me contentar com migalhas;
Eu mereço mais.
Cansei de amar demais os outros;
Vou me amar mais.
Cansei de viver a vida dos outros.
Quero viver a minha vida!

Minha PequeNina


"Por que será que 1:30 da manhã eu não estava com sono, ou melhor, estava com sono mais não conseguia dormir, enh Mari?"

Ela sabia que eu não conseguia dormir, ou melhor, ela sentiu;
Às vezes ela me assusta.
Ela consegue me decifrar de uma maneira tão fácil que nem eu consigo;
Ela me entende.
Ela apara minha lágrimas;
Ela sempre me dá colo.
Ela é meu contato com um mundo que eu desconheço;
Ela me acalma.

Obrigado por ter entrado na minha vida. Você não sabe o bem que me faz.

23 de fevereiro de 2011

Decidi tentar reerguer o meu castelo de cartas


Decidi tentar reerguer o meu castelo de cartas. Tem sido uma tarefa difícil...
[...]
Quando vi aquele vento forte, tão rápido, tão voraz, destruindo tudo em poucos segundos. Tudo que eu me esforcei tanto pra construir. Que eu dediquei tanto tempo e paciência, me desesperei. Vi todo um esforço jogado fora, descendo correnteza abaixo.
Antes de tentar reerguê-lo, precisei me recompor, precisei de um tempo comigo mesma, precisei ficar em paz.
Busquei auxílio na natureza, no silêncio perfeito de uma manhã fria e de céu azul anil. No cantar dos pássaros na varanda. Na perfeição de um novo dia. Estar em contato com a natureza me deixou tranqüila, renovada. Pronta pra encarar qualquer situação.
Ergui a cabeça e resolvi seguir em frente. Precisava tomar uma decisão. Ou retomava tudo do zero, ou deixava pra trás aquele sonho. Cabia agora a mim, decidir se o sonho ainda era viável.
Sim. Não só era viável, como era o que eu ia fazer.
Estava ciente de que seria tudo mais difícil. Eu estava com marcas ainda abertas por ter visto tudo desmoronar. Pior, as cartas estavam danificadas. Feridas. Como iria fazer pra consertá-las¿ Realmente, seria tudo muito difícil. Mas eu não vou desistir. Não vou me entregar. Ainda não.

Castelo de cartas


Há três meses eu venho construindo um castelo de cartas.
No começo foi fácil, era um passatempo gostoso. A primeira fileira foi moleza. Algumas cartas um pouco teimosas e resistentes, mas enfim montei.
A segunda fileira foi mais complicada. Os obstáculos apareceram. Ventos fortes ameaçaram destruir tudo. Mas, eu consegui.
Há pouco tempo dei início à terceira fileira de cartas. Foi bem tranqüilo, acho que a experiência adquirida nas duas anteriores facilitou tudo. Com um pouco de tolerância e paciência, cheguei ao fim da terceira fileira.
Hoje olho pra trás e vejo que o passatempo passou a tomar todo o meu tempo. De uma maneira inimaginável. Em pouco tempo eu estava totalmente dominada pelo desejo de dar continuidade ao meu castelo de cartas. Não queria parar na terceira fileira. Queria expandi-lo. Torná-lo grandioso.
Infelizmente, hoje uma ventania forte derrubou o que eu tenho construído com tanto esmero e dedicação.
Hoje, me deparo com todas as cartas espalhadas pelo chão.
Não sei se o castelo será reerguido. Só o tempo dirá.

15 de fevereiro de 2011

Meninos não choram


Ele parecia uma criança indefesa. Chorosa. Acuada.
Nunca pensei viver pra presenciar aquela cena; um homem forte, um tanto machista, derramando uma lágrima de dor.
Em volta por meus braços, se encolheu. Como se aquele ato pudesse amenizar sua dor.
Nunca me senti tão impotente. Tão inútil.
Ao vê-lo tão vulnerável, dei-me conta do quão sensível ele é.
A pose de durão é apenas uma camuflagem para sua verdadeira essência [...].
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...